Hoje irei analisar o artigo do site Next Nature “The World is Not a Desktop” escrito por Mark Weiser.
Mark Weiser argumenta que o computador do futuro deve ser algo “invisível”, ou seja, algo que não intruda na sua consciência, como um quadro negro inteligente. Durante o artigo, detalha avanços populares para a computação e destacam por que esse é o caminho errado.
Apesar da “invisibilidade” ser importante, discordo que um computador também não pode ser belo. Ao comparar seu computador do futuro com um par de óculos, que você usa para olhar para o mundo, não para o óculos, eu penso como mesmo assim as pessoas escolhem os óculos que mais combinem com ela.
A grande ironia que encontro quando ele levanta a questão da ubiquidade tecnológica, algo que está vindo a tona agora uma década mais tarde com a tecnologia das coisas, é que no momento esse caminho está mais trazendo as complicações da computação para objetos que nunca precisaram dela.
Porém, a metáfora com a infância é interessante, e gostaria de saber como ela poderia ser explorada de forma mais concreta.